Teoria da ecologia populacional (population ecology)
Essa teoria foca os aspectos estruturais do ambiente. Sabe- se que existem vários tipos de formas organizacionais, e nessa teoria tenta-se explicar a predominação de algumas estruturações, durante certo período em ambientes específicos. Sabe-se que em alguns ambientes predominam organizações menores e orgânicas em outras organizações maiores e burocráticas? Porque ocorre essa diversidade de formas organizacionais? Porque ocorre o crescimento de “família” e “população” de organização em um setor tipo de setor especifico? São essas perguntas que a teoria da ecologia populacional tenta responder.
Ao contrario da teoria da contingência estrutural que afirma que ser flexível ou que a capacidade de se adaptar rapidamente sua estrutura interna meio as características do ambiente garantiram o sucesso ou seja a teoria da ecologia populacional crê que a, organização não se adaptam ao ambiente, ao contrário, tendem a ser inertes e conservar suas formas organizacionais originais. É o ambiente que as seleciona (PRESTES MOTTA 2006).
Principais Características da Ecologia Populacional
Hannan e Freeman lançam os primeiros pressupostos da teoria no artigo “The population ecology of organizations” ,em 1977, no American Jornal of Sociology. A teoria tem como base a teoria de Darwin sobre a seleção das espécies a qual crê na ideia de evolução a partir de um ancestral comum, por meio de seleção natural. Ou seja, que a partir dessas mudanças ocorridas no ambiente ocorrerá à seleção de algumas espécies que estão, mas aptas ao novo ambiente, e as espécies menos aptas pode até desaparecer.
Os pioneiros na aplicação da teoria da seleção das espécies aos sistemas sociais foi Hawley (1950) e Campbell (1969). Após Hannan e Freeman (1977) teve Aldrich (1979) e Carroll (1984). A teoria da ecologia populacional não estuda o ambiente em relação a uma organização. Sua unidade de analise são grupos de organizações com características estruturais similares, formando populações de certo tipo (PRESTES MOTTA 2006). Por tanto ele tenta estudar o tempo do ciclo de vida das organizações, ou seja, porque certo tipo de “comunidades” e organizações semelhantes predomina em meio a alguns ambientes e depois desaparecem (Baum, 1999). Esses estudos visam saber quais fatores do ambiente de negócios que escolhe as estruturas os tamanhos os tipos de competência das organizações desse setor. E quais mudanças socioeconômicos e estruturas de um setor tornam certos grupos de organizações mas aptos a sobrevivência escolhendo dada população com características em comum?
As organizações isoladamente tem pouco poder sobre seu futuro baseado na analise. As organizações têm a dimensão estratégica ou política pouco explorada. O ambiente e quem define o destino das organizações.
A teoria não vai de contra que os dirigentes possam tomar decisões localizadas e que mudem em partes as estruturas das organizações. Com toda via ela podem causar impactos locais, contudo, o alcance da sua dimensão ao longo prazo sobre a população organizacional em determinados ambientes.
As mudanças que ocorre nas organizações influenciadas pelos dirigentes podem ocorrer, porém com lentidão. Segundo os autores elas tendem a inércia. As organizações que melhor preservam suas rotinas e formas de procedimento originais são selecionadas pelo ambiente, dado seu alto grau de confiabilidade e estabilidade na prestação de serviços e fornecimento de produtos (PRESTES MOTTA 2006). Como a organização não influencia o ambiente que as escolhem, não vai adiantar adaptar-se ou mudara estrutura que vai aumentar sua possibilidade de existência, ou seja, ela só sobrevivera caso a população as torne apta ao ambiente. O que não pertence a sua amplitude de controle, e se caso o ambiente for selecionado naturalmente como apto, o fato de preserva sua forma original e o que vai levar a organização a sobreviver.
Em síntese existem vários tipos de organizações competindo num mesmo mercado e nesse mercado algumas estruturas são consideradas, mas legítimos dados seu maior nível de confiabilidade e aceitação social características que são conquistadas na eficiência de atender. Logo as organizações que possuem essas características serão selecionadas e aumentaram numa dinâmica de crescimento e expansão populacional. Já as empresas que não possuem essas características declinaram e isso continuara ate que o ambiente requer a outra nova estrutura. E os critérios para definição das características da população variam com cada estudo.
Teoria da ecologia populacional (population ecology)
Essa teoria foca os aspectos estruturais do ambiente. Sabe- se que existem vários tipos de formas organizacionais, e nessa teoria tenta-se explicar a predominação de algumas estruturações, durante certo período em ambientes específicos. Sabe-se que em alguns ambientes predominam organizações menores e orgânicas em outras organizações maiores e burocráticas? Porque ocorre essa diversidade de formas organizacionais? Porque ocorre o crescimento de “família” e “população” de organização em um setor tipo de setor especifico? São essas perguntas que a teoria da ecologia populacional tenta responder.
Ao contrario da teoria da contingência estrutural que afirma que ser flexível ou que a capacidade de se adaptar rapidamente sua estrutura interna meio as características do ambiente garantiram o sucesso ou seja a teoria da ecologia populacional crê que a, organização não se adaptam ao ambiente, ao contrário, tendem a ser inertes e conservar suas formas organizacionais originais. É o ambiente que as seleciona (PRESTES MOTTA 2006).
Principais Características da Ecologia Populacional
Hannan e Freeman lançam os primeiros pressupostos da teoria no artigo “The population ecology of organizations” ,em 1977, no American Jornal of Sociology. A teoria tem como base a teoria de Darwin sobre a seleção das espécies a qual crê na ideia de evolução a partir de um ancestral comum, por meio de seleção natural. Ou seja, que a partir dessas mudanças ocorridas no ambiente ocorrerá à seleção de algumas espécies que estão, mas aptas ao novo ambiente, e as espécies menos aptas pode até desaparecer.
Os pioneiros na aplicação da teoria da seleção das espécies aos sistemas sociais foi Hawley (1950) e Campbell (1969). Após Hannan e Freeman (1977) teve Aldrich (1979) e Carroll (1984). A teoria da ecologia populacional não estuda o ambiente em relação a uma organização. Sua unidade de analise são grupos de organizações com características estruturais similares, formando populações de certo tipo (PRESTES MOTTA 2006). Por tanto ele tenta estudar o tempo do ciclo de vida das organizações, ou seja, porque certo tipo de “comunidades” e organizações semelhantes predomina em meio a alguns ambientes e depois desaparecem (Baum, 1999). Esses estudos visam saber quais fatores do ambiente de negócios que escolhe as estruturas os tamanhos os tipos de competência das organizações desse setor. E quais mudanças socioeconômicos e estruturas de um setor tornam certos grupos de organizações mas aptos a sobrevivência escolhendo dada população com características em comum?
As organizações isoladamente tem pouco poder sobre seu futuro baseado na analise. As organizações têm a dimensão estratégica ou política pouco explorada. O ambiente e quem define o destino das organizações.
A teoria não vai de contra que os dirigentes possam tomar decisões localizadas e que mudem em partes as estruturas das organizações. Com toda via ela podem causar impactos locais, contudo, o alcance da sua dimensão ao longo prazo sobre a população organizacional em determinados ambientes.
As mudanças que ocorre nas organizações influenciadas pelos dirigentes podem ocorrer, porém com lentidão. Segundo os autores elas tendem a inércia. As organizações que melhor preservam suas rotinas e formas de procedimento originais são selecionadas pelo ambiente, dado seu alto grau de confiabilidade e estabilidade na prestação de serviços e fornecimento de produtos (PRESTES MOTTA 2006). Como a organização não influencia o ambiente que as escolhem, não vai adiantar adaptar-se ou mudara estrutura que vai aumentar sua possibilidade de existência, ou seja, ela só sobrevivera caso a população as torne apta ao ambiente. O que não pertence a sua amplitude de controle, e se caso o ambiente for selecionado naturalmente como apto, o fato de preserva sua forma original e o que vai levar a organização a sobreviver.
Em síntese existem vários tipos de organizações competindo num mesmo mercado e nesse mercado algumas estruturas são consideradas, mas legítimos dados seu maior nível de confiabilidade e aceitação social características que são conquistadas na eficiência de atender. Logo as organizações que possuem essas características serão selecionadas e aumentaram numa dinâmica de crescimento e expansão populacional. Já as empresas que não possuem essas características declinaram e isso continuara ate que o ambiente requer a outra nova estrutura. E os critérios para definição das características da população variam com cada estudo.
Comentários
http://www.anpad.org.br/diversos/trabalhos/EnEPQ/enepq_2009/ENEPQ297.pdf